Em contrapartida, a mudança para esse tipo de tecnologia resultará em uma redução de 25% nos custos de mão de obra direta, até 2022. A perspectiva de curto prazo é sombria para empregos de baixa qualificação ou baixo salário.

Até o final desse período, os fabricantes esperam que 21% de suas manufaturas sejam inteligentes. Setores como o automotivo, o de fabricação industrial, o aeroespacial e o de defesa, nos quais as pessoas já trabalham junto a essas máquinas, devem liderar essa transição.