A mudança permite ajustar circuitos de forma individual para maximizar seus desempenhos mesmo quando eles estão agrupados em espaços bastante pequenos. Com isso é possível usar até 30 bilhões de transistores em um único chip, conta os 20 bilhões vistos em arquiteturas de 7 nanômetros.

Mais desempenho e eficiência energética

A IBM pretende usar a descoberta tanto em suas iniciativas de computação cognitiva quanto em áreas como a Internet das Coisas e o segmento mobile. A previsão é que, além de serem mais poderosos, os dispositivos móveis do futuro podem consumir de “duas a três vezes” menos bateria do que hoje.

Infelizmente, ainda não há previsão de quando a tecnologia pode ser usada em escala comercial — chips de 7 nanômetros só devem chegar ao mercado em algum momento de 2018. No entanto, o avanço é importante ao estabelecer que fabricantes de hardwares ainda vão ter tempo suficiente para entregar inovações enquanto pesquisam por maneiras diferentes de pensar em novas soluções para manter a Lei de Moore viva.